Prá quem você trabalha ?

Não podia deixar de plagiar meu amigo OgMaciel: http://blog.ogmaciel.com/?p=397

Delphi on Linux III

Olá pessoal, já faz um bom tempo que este blog está parado, não por falta de vontade, mas porque eu tenho me dedicado mais a aprender, pois como sou meio Newbie com Linux, não tenho muito o que acrescentar já que tudo que conheço está na web.

Mas tive vontade de escrever mais um pouco sobre a minha experiência com delphi, Windows on Linux. É que aqui na empresa que trabalho tudo é em função do Windows, menos é claro a minha estação de trabalho, que roda o maravilhoso Ubuntu, bem a empresa usa Windows no servidor, Windows na estação, roda programa dos feitos em Clipper, que está sendo migrado para Delphi, mas isto só até eu aprender ruby, rails e flex :).

Bem com esse panorama era impossível eu me livra totalmente do Windows e ficar com Linux “full time”, eu tinha implementado uma solução com vmware, samba etc.. mas confesso que ainda não era o que eu queria. Mas nesta ultima semana tive uma grata surpresa chamada Wine http://www.winehq.org/ já havia algum tempo que ele estava instalado na minha máquina, porém jogado num canto do menu do ubuntu, na verdade eu não sabia porque eu tinha instalado ele já que minha experiência com ele no passado não tinha sido das melhores.

O fato é que meu deu uma vontade de testa-lo, instalando delphi nele, e gente foi melhor que comer chocolate; bem, nem tanto, para a minha surpresa ele instalou o delphi7 mais rápido que no windows e funcionou, me restava saber agora se o sistema que está sendo desenvolvido compilaria, pois este sistema usa um monte de componentes de terceiros, inclusive o zeos para acessar o postgresql, sem falar que ele usa a tecnologia de servidor de aplicação distribuido com borland socket server. E pasmem rodou tudo direitinho, a única coisa que tive que trazer do windows foram algumas dll's referentes ao postgresql e só, tá tudo rodando direitinho.

E para o clipper, tô com o drdos, montei uma partição samba e uso o drdos para mapear, e roda os programas em clipper, com teclado configurado para pt-br e tudo. Não sei se isso funciona 100%, pois acho que por usar samba os arquivos dbf não são travados, mas vou continuar testando.

Não vou dar detalhes da instalação dos programas aqui visto que existe farto conteúdo na web, mas se alguém tiver alguma dúvida é só entrar em contato. Estou certo de uma coisa, falta pouco para me livra do windows. Só tem uma coisa que me deixa chateado é que ainda não encontrei um bom programa para fazer slideshow com fotos nativo do linux, mas enquanto não aparece eu instalo algum do windows mesmo pelo wine, mas lógico só se for livre.

Abraços e até a próxima.

Por que eu gostaria de ganhar um curso de flex 2 ?

Poderia ser:

Porque o Treina Tom é fantástico,
Porque a Egenial é uma empresa inovadora,
Porque o Carlos Eduardo é meu camarada,
Porque o Tom (gato do Carlos Eduardo) é bonitinho.

Mas a verdade é que é porque eu não sei flex :).

Programando com Delphi dentro do Linux II

Olá de novo, bem no post anterior eu falei do meu desejo de ter o linux como meu sistema operacional principal, porém existia uma barreira a ser transposta, a programação em Delphi. Vamos a solução:

Bem a solução que eu encontrei foi o uso de programas e configurações combinadas, usando vmware e o samba.

1 - Baixe o instale o o VMware Server, pode ficar tranquilo é free. Você pode baixa-lo aqui, no site do VMware tem documentação farta sobre a instalação e configuração, por isso não há necessidade de detalhar o processo aqui.

2 - Crie uma VM e instale o Windows, o Delphi e quaisquer outros programas que você precise, existem vários tutoriais a respeito disso na web, basta dar uma googleada.

3 - Na sua máquina linux, reserve uma pasta onde vão estar seus fontes de desenvolvimento, compartilhe esta pasta, utilizando o "samba", com permissão de leitura e gravação.

4 - Configure sua máquina linux como um servidor de rede, e na VM Windows configure o ip e o grupo para fazer parte de uma rede. É isso mesmo as máquinas vão se enxergar por uma rede virtual.

5 - Mapeie as pasta compartilhada dentro da VM e voialá, você pode acessar seus arquivos fontes que estão na máquina linux, d edentro da máquina virtual Windows
.
Você também poderia colocar seus arquivos dentro da propria VM, mas eu não confio.

Bem é isso, eu sei que talvez não pareça nada de mais. Mas essa solução me deixou muito feliz, pois estou com o meu Ubuntu, com Beryl rodando direitinho, não tenho mais problemas com travamentos, vírus etc...

Quero aqui aproveitar e agradecer a algumas pessoas que tem me ajudado muito nessa minha caminhada com linux. São eles: Og Maciel, gente boa esse cara, Fernado Paiva, chapão esse, e todo o pessoal do #ubuntu-br, crimeboy, jwendell, guigouz etc...

Bem por enquanto é só.

Grande abraço.

Programando com Delphi dentro do Linux I

Olá pessoal já faz um tempo que não escrevo nada, e pra quebrar este jejum, vou descrever aqui uma solução para desenvolvimento Delphi dentro do Windows.

Bem eu tive contato pela primeira vez com o linux com então Conectiva Linux 5, já faz bastante tempo né, naquela época o linux ainda era bem "underground". Mas a questão é que eu simplesmente simpatizei com o pinguin, não só porque e um sistema melhor, mas porque no fundo eu sou meio idealista, e acho um absurdo o preço que se paga por determinados softwares.

Bem, depois deste primeiro contato, fiquei um bom tempo sem mexer com o linux, quando veio a onda do Kurumin saído no jornal e tudo mais, me sobreveio um enorme desejo de tentar de novo, e assim testei várias distribuíções, kurumin, Kalango, Suse, Debian e até me engracei com o Gentoo. Essas experiências foram superficiais pois eu não tenho grande conhecimento de linux, então estava buscando não a melhor, mas sim a mais aplicavel.

Quando conheci o Ubuntu foi amor a primeira vista, instalou sem problemas, tem uma comunidade grande e disposta a ajudar (suporte de graça), material espalhado pela web etc...

Eu pensei: Agora eu posso usar o linux e nunca mais usar o windows certo ?

Errado, eu me esqueci de um pequeno detalhe, para sobreviver eu programo em Delphi, e Delphi não roda em linux, quer dizer não rodava, mas isso eu explico depois.

Diante de tão grande dilema me restaram duas possibilidades, uma procurar uma maneira de rodar o Delphi dentro do linux (kylix não conta), e outra aprender uma linguagem multiplataforma ou web, de qualquer maneira ambas eram dificeis, claro que optar por uma nova ferramenta era sem dúvida uma boa opção pois traria como bonos o crescimento profissional, mas não era algo que me daria retorno imediato. Teria também que procurar outro emprego, pois aqui na empresa o mundo é Windows e Delphi.

Depois de um bom tempo pensando e buscando uma solução para me ver livre do Windows e me amarrar de vez com o pinguin, finalmente consegui, mas isso eu explico em outro post.

Abraços e até a próxima.

RadRails x UTF-8

Depois de bater a cabeça um pouquinho consegui uma maneira de fazer com que o RadRails se gravasse os arquivos do Rails com utf-8.

Vá em:

Windows -> Prefernces -> General -> Content Types

Na caixa ao lado selecione text -> ruby Source File e abaixo acrescente *.html e *.rhtm.

E configure o Default enconding par : UTF-8 e de um click em update.

Pronto, agora você pode editar suas views usando os acentos normalmente.

Até a próxima.

Pluralize em Português

Bem pessoal continuando minha jornada de aprendizado com Rails, quero mostrar como fazer o Rails tarbalhar pluralize com nome das tabelas em português.
Com a ajuda deste post do rubyonbr , onde você pode achar o conteúdo das configurações que se segue:

1. Inflector.inflections do |inflect|
2. inflect.clear
3. 
   
4. #general rule: add "s" to the end of the word
5. #casa - casas
6. inflect.plural /^([a-zA-z]*)a$/i, '\1as'
7. #pe - pes
8. inflect.plural /^([a-zA-z]*)e$/i, '\1es'
9. #no example
10. inflect.plural /^([a-zA-z]*)i$/i, '\1is'
11. #carro - carros
12. inflect.plural /^([a-zA-z]*)o$/i, '\1os'
13. #pneu - pneus
14. inflect.plural /^([a-zA-z]*)u$/i, '\1us'
15. 
    
16. #if word ends in "r" or "z", add "es"
17. #luz - luzes
18. #flor - flores
19. #arroz - arrozes
20. inflect.plural /^([a-zA-z]*)r$/i, '\1res'
21. inflect.plural /^([a-zA-z]*)z$/i, '\1zes'
22. 
    
23. #if word ends in "al", "el", "ol", "ul": trade "l" with "is"
24. #farol - farois
25. #hospital - hospitais
26. #telemovel - telemoveis
27. #pincel - pinceis
28. #anzol - anzois
29. inflect.plural /^([a-zA-z]*)al$/i, '\1ais'
30. inflect.plural /^([a-zA-z]*)el$/i, '\1eis'
31. inflect.plural /^([a-zA-z]*)ol$/i, '\1ois'
32. inflect.plural /^([a-zA-z]*)ul$/i, '\1uis'
33. 
    
34. #if word ends in "il" and has tónic accent in last syllable, trade "il" with "is"
35. #cantil - cantis
36. inflect.plural /^([a-zA-z]*)il$/i, '\1is'
37. 
    
38. #TODO
39. #if word ends in "il" and has tónic accent in penultimate syllable, trade "il" with "eis"
40. #no example
41. 
    
42. #if word ends in "m", trade "m" with "ns"
43. #armazem - armazens
44. #portagem - portagens
45. inflect.plural /^([a-zA-z]*)m$/i, '\1ns'
46. 
    
47. #TODO
48. #if word ends in "s" and has one silable, trade "s" with "es"
49. #no example
50. #inflect.plural /^([a-zA-z]*)e$/i, '\1es'
51. 
    
52. #TODO
53. #if word ends in "x" stays the same
54. #no example... professor X, maybe?
55. #inflect.plural /^([a-zA-z]*)x$/i, '\1x'
56. 
    
57. #if word ends in "ão", there are three ways of plural: ãos, ães, ões
58. #NOTE: hard to detect, so I'll use the most common case
59. #and then use irregular cases for the others. if someone knows of
60. #more cases please add to the list & mail me. thanks!
61. #
62. #cão - cães
63. #colchão - colchões
64. #portão - portões
65. #pão - pães
66. #alemão - alemães
67. #chão - ?
68. #pilhão - pilhões
69. #canhão - canhões
70. #bidão - bidões
71. #mão - mãos
72. inflect.plural /^([a-zA-z]*)ao$/i, '\1oes'
73. inflect.irregular 'cao', 'caes'
74. inflect.irregular 'pao', 'paes'
75. inflect.irregular 'mao', 'maos'
76. inflect.irregular 'alemao', 'alemaes'
77. 
    
78. ############################
79. #singularize rules #
80. ############################
81. 
    
82. #pes - pe
83. #carros - carro
84. #pneus - pneu
85. inflect.singular /^([a-zA-z]*)as$/i, '\1a'
86. inflect.singular /^([a-zA-z]*)es$/i, '\1e'
87. inflect.singular /^([a-zA-z]*)is$/i, '\1i'
88. inflect.singular /^([a-zA-z]*)os$/i, '\1o'
89. inflect.singular /^([a-zA-z]*)us$/i, '\1u'
90. 
    
91. #luzes - luz
92. #flores - flor
93. #arrozes - arroz
94. inflect.singular /^([a-zA-z]*)res$/i, '\1r'
95. inflect.singular /^([a-zA-z]*)zes$/i, '\1z'
96. 
    
97. #cantis - cantil
98. inflect.singular /^([a-zA-z]*)is$/i, '\1il'
99. 
    
100. #farois - farol
101. #hospitais - hospital
102. #telemoveis - telemovel
103. #pinceis - pincel
104. #anzois - anzol
105. inflect.singular /^([a-zA-z]*)ais$/i, '\1al'
106. inflect.singular /^([a-zA-z]*)eis$/i, '\1el'
107. inflect.singular /^([a-zA-z]*)ois$/i, '\1ol'
108. inflect.singular /^([a-zA-z]*)uis$/i, '\1ul'
109. 
     
110. #armazens - armazem
111. #portagens - portagem
112. inflect.singular /^([a-zA-z]*)ns$/i, '\1m'
113. 
     
114. #cães - cão
115. #colchões - colchão
116. #portões - portão
117. #pães - pão
118. #alemães - alemão
119. inflect.singular /^([a-zA-z]*)oes$/i, '\1ao'
120. inflect.singular /^([a-zA-z]*)aes$/i, '\1ao'
121. inflect.singular /^([a-zA-z]*)aos$/i, '\1ao'
122. 
     
123. # inflect.plural /^(ox)$/i, '\1en'
124. # inflect.singular /^(ox)en/i, '\1'
125. # inflect.irregular 'person', 'people'
126. # inflect.uncountable %w( fish sheep )
127. end
     

Coloque estas linhas no arquivo environment.rb dentro da pasta config, salve e pronto o rails já está pronto para "falar português".

Obs: Eu tive um problema com acões, ele colocava açães então eu fiz:

inflect.irregular 'acao', 'acoes'

e funcionou beleza
abraços e até a próxima.